quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Parvovirose canina: proteja seu cachorro da doença

Os animais infectados apresentam diarreia com jatos de sangue, desidratação e vômito, podendo chegar à óbito em poucos dias

Donos de cães jovens e filhotes devem manter a atenção redobrada com a vacinação de seus animais. Isso porque como seu sistema imunológico ainda não está 100% desenvolvido, eles ficam ainda mais susceptíveis a contrair doenças, muitas delas, fatais. Uma das viroses mais contagiosas é a parvovirose canina, que ataca principalmente o sistema digestivo dos peludos.

De acordo com o dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, o contágio acontece quando o cão entra em contato com as fezes de animais contaminados, podendo levá-lo, inclusive, à óbito em poucos dias. “O animal apresenta um quadro grave de vômito, desidratação e diarreia, muitas vezes, com sangue e em jatos”.

Segundo o veterinário, para tratar a doença é recomendada a fluidoterapia para controlar a desidratação e corrigir o Ph sanguíneo, sendo necessária a internação do animal em uma unidade de terapia intensiva (UTI). É indicado ainda o uso de medicação para cessar o vômito e proteger a mucosa intestinal.

Uma vez curado o cãozinho volta a ganhar peso e não apresenta sequelas, sendo a vacinação a única forma de prevenção do problema. Recomenda-se que o filhote receba a primeira dose da vacina contra a parvovirose canina 15 dias após o desmame. A dose precisa ser repetida mais duas vezes, depois de 30 e 45 dias, além de anualmente após adulto.

Vale lembrar que o vírus da doença é extremamente resistente, podendo permanecer no ambiente por até um ano, portanto, tanto a vacinação do animal recuperado quanto a desinfecção da residência são recomendados. Caso o pet venha a óbito não é recomendado que o dono adquira um filhote ou cachorro jovem até que a casa esteja totalmente livre do vírus.

Crédito UOL Bichos
Bjao
Ale

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cães e direção: os perigos de dirigir com o totó no colo

Seguradora de saúde animal adverte que apenas 20% dos donos utilizam alguma forma de proteção para seus pets durante passeios de carro



Os cachorros, de modo geral, adoram passear, principalmente, quando saem de carro com seus donos. O vento que bate na pelagem é excitante para os animais, não é à toa que é tão comum ver os totós encostados na janela com uma carinha de felicidade. Mas apesar de divertido, dirigir com os cães também pode ser perigoso, sobretudo se ele insistir em ficar no colo durante a viagem.

De acordo com seguradora de saúde animal VPI Pet Insurance, tem se tornado cada vez mais comuns acidentes causados por bichos de estimação no trânsito. Para piorar a situação, nesses casos, tanto o dono quanto o bichinho acabam seriamente machucados. Estima-se que apenas 20% das pessoas utilizem cinto de segurança ou assento específico para pets, o que aumenta ainda mais as chances de um acidente de carro.

Confira a seguir as principais ameaças que podem surgir ao longo de uma viagem de automóvel e algumas dicas de segurança dadas pela veterinária Debra Primovic.

Fraturas – Muitos cães são tão agitados que não se contentam em observar a paisagem e acabam pulando da janela quando o carro está em movimento. Nesses casos os cães podem sofrer fraturas graves, além de correrem o risco de serem atropelados por outros automóveis. Portanto, mesmo que seu pet não tenha o costume de ser espoleta, não facilite a situação e o prenda com um cinto de segurança específico ou o transporte dentro de uma caixa apropriada.

Problemas oculares – Alguns cães têm o costume de colocar a cabeça para fora da janela com o carro em movimento. Isso, além de ser perigoso, já que um outro automóvel ou moto pode bater no animal, sujeiras e ciscos podem entrar nos olhos do bichinho, causando inflamações e até úlceras oculares.

Airbags – Caso ocorra uma freada brusca, os airbags são os responsáveis por evitar que os seres humanos se machuquem no painel, porém, o mesmo não ocorre com os pets. O dispositivo pode causar sérios danos aos cães. É por isso que já existem assentos exclusivos para os totós, que devem ser adaptados no banco de trás.

Distrações – Os cães distraem os motoristas, por mais quietinhos e comportados que eles sejam. Se forem agitados, provavelmente, pularão do banco da frente para o de trás a todo momento. Alguns animais, inclusive, gostam de ficar junto às pernas do dono, ou debaixo do banco, prejudicando a movimentação dos pedais. Já os mais quietinhos podem deixar os donos intrigados e curiosos, fazendo-os olhar a todo instante no banco de trás para saber o que o pet está fazendo.

Crédito -UOL Bichos

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Crocodilo "clandestino" causou queda de avião na República Democrática do Congo, diz jornal



A queda de um avião no último dia 25 de agosto aconteceu depois que um crocodilo, que estava sendo transportado, escapou durante o voo, espalhando pânico entre tripulantes e passageiros na República Democrática do Congo. As informações são do site do jornal inglês "Telegraph". O piloto e outras 19 pessoas morreram no acidente.

O acidente aconteceu quando o avião voava da capital, Kinshasa, para o aeroporto regional de Bandundu. Aparentemente, o único sobrevivente foi quem relatou o motivo da queda a investigadores, afirma o "Telegraph". Na época, causou estranhamento a queda do avião sem problemas mecânicos aparentes.

O crocodilo --transportado clandestinamente por um passageiro-- estaria escondido em uma bolsa esportiva. O dono do animal pretendia vendê-lo. De acordo com um relatório da investigação, uma das aeromoças, aterrorizada, teria corrido em direção à cabine do avião, seguido pelos passageiros. O avião então teria ficado sobrecarregado de um lado, apesar dos "esforços desesperados" do piloto de impedir a concentração de pessoas.

O avião bateu contra uma casa, que estava vazia, distante apenas algumas centenas de pés do aeroporto. A aeronave era um L-410 Turbolet, de produção tcheca.

Outra queda de avião
Outro avião caiu na República Democrática do Congo nessa quinta-feira. Duas pessoas morreram na queda de um pequeno avião em uma reserva de gorilas no leste da República Democrática do Congo. As informações são do site do jornal "The Washington Post".

O ministro dos Transportes, Laban Kashande, disse que o avião caiu no parque nacional Kahuzi-Biega, lar de gorilas das planícies orientais em risco de extinção.

As vítimas foram o piloto filipino e seu copiloto congolês. A Rádio da ONU afirmou não haver sobreviventes.

Kashande disse que o avião pertencia a uma linha aérea local chamada Starec Congo e carregava 1,5 tonelada em mercadorias.

A causa do acidente ainda está sendo investigada.

*Com informações do Telegraph e do The Washington Post

Bjao a todos
Ale

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Cadela faz lifting facial para recuperar a visão

Molly tinha as pálpebras muito caídas e poderia ficar cega se não fizesse uma cirurgia plástica


Os cães da raça Shar Pei são famosos por suas diversas dobrinhas pelo corpo. Infelizmente, alguns criadores cruzam os bichos em busca de filhotes cada vez mais enrugados, o que em muitos casos, geram pets com sérios problemas de saúde.

Esse foi o caso de Molly, que sofreu durante um ano de entrópio antes de ser comprada. O problema é caracterizado pela pálpebra virada para dentro, ferindo os olhos do animal. Muito ferida, a cadelinha precisou ser submetida a um procedimento cirúrgico para corrigir o problema.

De acordo com o jornal Daily Mail a cadela de um ano nunca havia enxergado antes do lifting facial. Apesar de ser um procedimento extremo, sem a intervenção, ela ficaria cega permanentemente. Em entrevista à publicação, Louise Walsh, dona do animal, contou que a cadela dormia o dia todo, porque o problema machucava demais seus olhos.


A vida normal de Molly foi reestabelecida pelas mãos do veterinário Richard Marks, que retirou parte da pálpebra do animal e puxou a pele para trás de sua cabeça, em um procedimento conhecido como lifting facial. A cirurgia é realizada geralmente por pessoas que desejam retirar rugas do rosto afim de parecerem mais jovens.

O caso de Molly foi tão sério que o veterinário contou nunca ter visto algo parecido. “Ela é resultado de um cruzamento de cães que eram essencialmente doentes”, lamentou. Ele disse ainda que a cadela foi gerada para satisfazer um certo critério do que os criadores consideram ser bonito, sem levar em conta sua saúde.

Indignada com o descaso dos criadores que lhe venderam um animal doente, Louise Walsh prometeu processar os criminosos. “Estou com muita raiva. Não é por causa do dinheiro que paguei por ela, mas por eles terem sido desonestos”.

A britânica pagou 500 libras pela cadela e mais 720 libras pela cirurgia para corrigir o problema ocular da pequena. “Como eles (os criadores) puderam deixar Molly sofrendo por quase um ano dessa forma?”, lamentou.

Crédito UOL Bichos

Fico feliz quando vejo um dono consciênte!!!
Bjao
Ale

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dica do dia!!!


Aperte quem vc gosta
Esqueça os cumprimentos formais.
Ao encontrar seus filhos, grandes amigos, amores da sua vida ou se despedir delels, dê um abarço. Forte mesmo!
Bom dia a todos!!!
ale Cristini

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Oi Petnautas volteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei rs...

Bom dia queridos,


Andei sumia né eu sei rs....foi tudo culpa da Feira Pet South que aconteçeu dias 6,7 e 8 de outubro na Expo Center Norte.
Quer saber mais sobre a feira clique no link abaixo!!!

http://www.vimeo.com/15947567

Otimo dia pra todos!!!
Bjao
Ale

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Macacos trabalham na India