quarta-feira, 30 de junho de 2010

Cavalos e seus disfarces

Há quem prefira como pet um robusto equino. E para mantê-lo sempre bonito, além dos cuidados com sua saúde, muitos também investem em fantasias













Cachorro volta para casa depois de 5 anos

Dono perdeu Jack quando foi à Irlanda, e graças ao microchip, o cãozinho foi encontrado na Inglaterra


Agora, os dois cachorrinhos atendem pelo mesmo nome
Crédito: Reprodução / Daily Mail

Volta e meia, sempre há um cachorrinho que se perde de seu dono. Em um caso recente, um bichinho só retornou para casa depois de quatro anos. Mas outro totó “superou o feito”, e conseguiu voltar para seu lar depois de incríveis cinco anos, para a felicidade de seu dono.

Quando o amado Jack Russell do inglês Michael Neary desapareceu há cinco anos, durante uma visita à Irlanda, o dono ficou desconsolado. Depois de um ano, o vazio em sua vida foi tão grande que apenas outro cachorro poderia preenchê-lo.

Segundo o jornal Daily Mail, foi então que o jardineiro de Morpeth, no condado de Northumberland, decidiu comprar um dos irmãos de seu cãozinho perdido, depois de mais uma ninhada dos mesmos pais, e o batizou de Jack, nome igual ao do outro cachorro. Na semana passada, no entanto, ele ficou surpreso quando recebeu uma ligação dizendo que Jack estava vivo e passando bem, em um abrigo de animais na Inglaterra, no condado de Cambridgeshire.

O dono do cachorrinho conseguiu reencontrá-lo graças à equipe do abrigo Wood Green, que descobriu que Jack estava microchipado com o número do telefone de Neary e seu endereço.

O incidente também surpreendeu os funcionários do abrigo. “A história de Jack impressionou a todos. Nós tivemos alguns casos em que demoraram vários meses para que um dono se reunisse ao seu cachorro, mas nunca algo como cinco anos”, disse um porta-voz da organização.

Neary ficou impressionado e muito feliz por seu cãozinho ter sido encontrado depois de tanto tempo. “Meu filho James foi buscá-lo imediatamente, e tudo parecia um pouco irreal, até que vi Jack novamente”, contou à publicação. “No começo, ele ficou desconfiado, mas depois de algum tempo começou a olhar para mim com a cabeça levantada, e parecia pensar: ‘eu conheço esse cara’”.

Enquanto isso, o outro Jack não faz ideia do que está acontecendo. “Quando eu chamo Jack, ambos vêm correndo abanando o rabo, e eu não sei como vou diferenciar um do outro agora. Eu poderia começar a chamá-los de primeiro Jack e o segundo Jack".

Crédito - Uol Bichos

Muito bom o reencontro, pra quem vive me perguntando para que colocar chip em Animais de estimação, acho esse um ótimo motivo.
Em alguns países os animais de rua também carregam um Chip para controle de natalidade e até mesmo de abandono.
Lindo dia a todos!!!
Ale

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ratos surfistas participam de competição

Cabe ao australiano Shane Wilmott treinar os roedores, que dão um verdadeiro show nas praias Camundongo dá show surfando na Austrália Crédito: Reprodução / Mail Online Ser capaz de equilibrar-se sobre uma prancha de surfe é um feito para se orgulhar, ainda mais se você tiver quatro patas e for minúsculo como um ratinho. De acordo com o site do jornal Daily Mail, os roedores são os novos reis do surfe, com direito até a pranchas especialmente produzidas para o tamanho deles. Os machos de 8 meses, Rocket, Peanut, Skidmark e Banzai, aparentemente, aprenderam todas as habilidades necessárias para fazer as manobras no mar. Foi Shane Wilmott, 39 anos, que enxergou o talento dos roedores. Ele faz réplicas em miniatura de pranchas de surfe e ensina sua trupe como dominá-las. Wilmott, que cria os ratos em sua casa, em Gold Coast, Austrália, disse: “Ao contrário da crença popular, ratos são incríveis nadadores”. Segundo o site da publicação, muitas pessoas perguntam a Shane se ele não se preocupa com o fato de tubarões ou peixes comerem seus ratinhos, no entanto, ele demonstra outra preocupação. “Gaivotas são a ameaça mais real, eu tenho que ficar por perto para ter a certeza de que meus rapazes estão seguros”. Para Wilmott, a segurança de seus camundongos está em primeiro lugar. “Eu fiz uma promessa a mim mesmo que, se um dos meus ratos se machucar, eu paro. Só faço isso porque acho que eles estão seguros. Esses bichinhos são mais que animais de estimação, são meus amigos”. Shane ensinou seu primeiro rato a surfar quando era ainda um adolescente, e hoje treina seus roedores em casa, antes de levá-los para uma aventura real. “No início eu os ensino no banho, para que possam se acostumar com seus equipamentos personalizados”.


Shane Wilmott acompanha de perto as manobras de um de seus ratos Crédito: Reprodução / Mail Online



Após essa fase, Shane leva os camundongos até a piscina, em seu quintal, e os reboca na água usando um barco de controle remoto. Segundo ele, isso deixa os ratinhos capazes de encarar pequenas ondas na praia. Frequentemente, multidões se reúnem para ver os surfistas minúsculos. “As pessoas veem as pranchas pequenas, mas não percebem que são ratinhos reais surfando até olharem de perto. Eles fazem as pessoas sorrirem”, finalizou Shane.

Muito legal rs...
Bjao Ale

Mimar demais os pets pode esconder problemas de relacionamento


Muitos casais jovens preferem ter animais de estimação a filhos

HELOÍSA NORONHA


O afeto por animais faz parte da vida da maioria das pessoas. Quem tem ou já teve um bichinho de estimação muito querido sabe o real valor dessa experiência. Não é à toa que o livro “Marley e Eu”, de John Grogan, emocionou milhares de pessoas e virou best-seller com direito a uma adaptação de sucesso para o cinema. Animais de estimação, por sua vez, também se mostram afetuosos – principalmente os cachorros, os preferidos. Em geral, os pets correspondem à atenção a eles dedicada. Podem ser brincalhões, divertidos, graciosos, gostosos de afagar e abraçar, fiéis, protetores... Todas essas características tornam animais de estimação um alvo fácil de atenção e diversão, encorajando pessoas a desenvolverem um vínculo afetivo com eles. “Gostar de animais é natural e remonta a nossa ancestralidade. Porém, como qualquer tipo de relacionamento, é legal enquanto for equilibrado”, comenta o psiquiatra Guido Boabaid May, de Santa Catarina.

Tratar pets como pessoas pode ser inadequado quando implica prejuízos às atividades do dono, aos seus relacionamentos familiares e sociais, ao seu lazer ou ao seu bolso. “Embora alguns pets ‘pareçam humanos’, como costumam dizer seus donos, eles não são. E as necessidades de humanos devem ter prioridade sobre a necessidade de seus pets”, destaca a psicóloga Ana Maria M. Serra, diretora-fundadora do Instituto de Terapia Cognitiva (ITC) e presidente-honorária da Associação Brasileira de Psicoterapia Cognitiva (ABPC). Ela argumenta, ainda, que sob a perspectiva dos animais tampouco é saudável tratá-los como humanos. “O animal, por mais ‘humano’ que possa parecer, tem necessidades próprias de liberdade, independência e atividade física. Ele necessita ter espaço para exercer os instintos com os quais foi naturalmente dotado, como farejar, vigiar, latir (no caso dos cães) e brincar com outros pets como forma de comunicação e de expressão emocional. Manter pets vestidos, perfumados, dentro de ambientes fechados e exigir deles um comportamento quase humano poderá prejudicar sua existência, seu desenvolvimento e sua saúde física e emocional”, salienta.

Julio Peres, psicólogo clínico e doutor em neurociências e comportamento pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), sustenta que a relação com um animal de estimação nunca será uma relação de igualdade como a que se pode estabelecer entre os seres humanos. “O dono exerce poder sobre o animal e está hierarquicamente acima dele. O animal, por sua vez, tende a absorver as regras que o dono, que o alimenta, impõe. O apego e o mimo demasiados podem prejudicar o animal e encobrir deficiências no relacionamento interpessoal dos donos, que poderiam tratar suas dificuldades entre os humanos, assim como com psicoterapia. O animal também sofre assumindo comportamentos neuróticos e ansiosos transmitidos pelo dono em sua relação patológica”, afirma.
Exageros
Muitas pessoas acabam extrapolando nos cuidados e zelos. “Há pessoas que nunca colocam o animal no chão e os carregam no colo direto. Há pessoas que se alimentam com o animal em cima da mesa comendo até no mesmo prato, há pessoas que não fazem absolutamente nenhuma atividade social para não se desgrudarem do seu animal”, exemplifica Carla Alice Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care, de São Paulo.

É o caso da universitária Sofia P. Valle, de 25 anos, que dorme ao lado de sua poodle, Lady Di, e até a deixa beliscar em seu prato. “Muita gente critica minhas manias, mas nem ligo. Adoro a minha cachorrinha e faço tudo por ela mesmo. Confesso que, às vezes, sou mais atenciosa com ela do que com gente da minha família”, diz. A empresária Vania Cristina Mendes, de 37 anos, já deixou de sair e até de viajar nos fins de semana com pena de deixar seus gatos com algum parente ou em um hotel especial. “Assumo que fico com saudade deles”, revela.

Para Carla Berl, quem tem esse tipo de atitude não poupa o bichinho da solidão, e sim o prejudica. “O animal fica mal acostumado, literalmente falando. Quando o dono nunca se ausentou e uma hora o faz, abre espaço para o surgimento de um problema chamado síndrome da ausência do dono. O animal toma várias atitudes psicóticas e sofre. O ideal é sempre deixá-lo um pouco sozinho. E conviver com outras pessoas faz bem a ele, que se acostuma naturalmente a estas condições”, explica.

Substituição perigosa
Todos desenvolvemos, desde muito cedo, crenças a respeito do quanto somos amados por outros, ou o quanto acreditamos que reunimos, ou não, os fatores que nos levam a ser amados por outros. “Em termos cognitivos, dizemos que todos desenvolvem o que chamamos de um esquema de estima, ou, em alguns casos, um esquema de não estima”, explica a psicóloga Ana Maria. “No caso de pessoas que chegam à adolescência ou à idade adulta com um esquema de não estima, ou seja, acreditando que não são amadas, estas podem se distanciar de tentativas de vinculação a outras pessoas e, como estratégia compensatória, supervalorizam a relação com animais. Há ainda pessoas que, com base em suposto déficit em habilidades sociais, podem considerar as relações afetivas ou sociais como exageradamente demandantes e ameaçadoras, e se sentirem vulneráveis frente a elas. Nesse caso, poderão evitar ou se esquivar de aproximações afetivas ou sociais com outras pessoas, e dedicar-se exageradamente aos seus animais”, completa a especialista.

Isso é comum principalmente nos centros urbanos, segundo o psicólogo da USP Julio Peres. A maior parte dos casos inclui mulheres que procuram substituir a não-maternidade ou um companheiro. O amor incondicional de um animal de estimação pode diminuir o sofrimento do abandono, do desamparo e do isolamento, especialmente em pessoas mais sensíveis que sofreram traumas ou decepções com relacionamentos afetivos. Contudo, mesmo aplacando a dor, o relacionamento com o animal não resolve o sofrimento ou o trauma sofrido pelo dono. “Por exemplo, uma senhora que vivia com cinco gatos e dois cachorros me procurou para psicoterapia por não conseguir se relacionar com as pessoas, generalizadas como ‘agentes ameaçadores’. Essa senhora se lembrou de que os castigos severos de seu padrasto deram início ao seu forte vínculo com os animais. Ao se libertar dos traumas de infância, os relacionamentos saudáveis com as pessoas passaram a ocorrer”, conta Julio.

Filhos x pets
Vale ressaltar que apesar de pets representarem uma companhia importante e um fator de equilíbrio para crianças, adultos e idosos (neste caso, ajudando até a prevenir doenças como o mal de Alzheimer e outras formas de demência), eles não podem nem devem substituir a companhia de pessoas. Também é comum, hoje em dia, ver casais jovens que preferem manter animais de estimação em casa (cachorros, na maior parte dos casos) a ter filhos. Uma justificativa normal é o fato de que as responsabilidades associadas à posse de um bichinho são muito menos numerosas e graves do que aquelas que envolvem a chegada e a criação de um filho. “Cada caso é um caso, mas, via de regra, um animalzinho jamais conseguirá substituir, de modo adequado, a vivência de ter um filho”, alerta o psiquiatra Guido Boabaid May, de Santa Catarina.
O tema divide opiniões. Carla Alice Berl, do Hospital Veterinário Pet Care, considera a decisão “normal, pois filho, hoje em dia, acarreta uma série de compromissos como tempo, dinheiro e perda da liberdade. O animal faz bem este papel e é mais flexível.” “Por outro lado, a tentativa de transformar o animal num bebê pode encobrir receios quanto à capacidade de criar, educar e se relacionar com uma criança, que se diferencia demasiadamente e nunca será substituída pela relação com um animal de estimação”, pondera Julio Peres.

Essa tentativa de transformar pets em crianças explica, em parte, o fato de que o mercado de produtos para pets não para de crescer e de inventar novidades: máscaras para cílios e perfumes para cães e gatos, calmantes, florais de Bach, acessórios fashion, homeopatia, acupuntura etc. Esse boom de artigos pet é tendência no Brasil e nos Estados Unidos e menos comum na Europa, onde o direito dos animais é amplamente difundido. O exagero na procura de tratamentos, para atender a necessidades questionáveis e na compra de objetos dispensáveis reflete, também, a tendência consumista de nossa cultura. “Isso pode envolver também a dedicação exagerada aos pets que, entre outros fatores, sugere a satisfação de uma carência afetiva por donos que não se sentem amados ou valorizados por outras pessoas”, reforça Ana Maria.

Comportamento exagerado
1TosaUso excessivo dos serviços de grooming (tosa) pode prejudicar a saúde dos bichinhos;

2Roupas e acessóriosVestir os pets com roupas que tolhem sua liberdade podem causar lesões e afecções dermatológicas e de pelagem. Cosméticos, perfumes e banhos excessivos podem prejudicar o faro do animal;

3Pet shopVisitas frequentes aos pet shops podem representar um risco de contaminação

4DependênciaDependência em relação aos pets, em prejuízo de outras atividades de lazer;

5Isolamento socialPreferência pela companhia dos pets em detrimento das relações
familiares e sociais, o que pode facilitar o isolamento social;

Necessidades fundamentais
1 Afeto e atenção
2 Cuidados simplificados e contato com seu dono
3 Alimentação adequada e procedimentos de higiene constantes
4 Visitas ao veterinário e vacinação periódica
5 Espaço adequado às necessidades físicas e emocionais


Crédito - Uol Bichos

Muito boa a reportagem da Heloisa Noronha, muitos animais acabam prejudicados pelo excesso de seus donos quanto as expectativas criadas em relação a eles.
Precisamos respeitar mais os animais como eles são e suas necessidades isso sim é amor.
Bjao
Ale

quinta-feira, 24 de junho de 2010

'Plano de Paz' entre nações baleeiras e oponentes à caça fracassa

Discussões entre nações baleeiras e oponentes à caça para chegar a um acordo durante uma reunião anual da Comissão Internacional de Caça a Baleias (IWC, na sigla em inglês) fracassaram.

Após dois dias de negociações privadas em Agadir, no Marrocos, delegados participantes anunciaram que não foram capazes de chegar a um acordo em relação às questões mais importantes.

O acordo teria colocado atividades baleeiras na Islândia, Japão e Noruega sob supervisão internacional durante dez anos.

As negociações para o "plano de paz" vinham acontecendo há dois anos. Agora, os participantes preveem que haja um período de esfriamento que deve durar um ano.

"Após dois dias de negociações (...) parece que nosso processo chegou a um impasse", disse uma representante dos Estados Unidos, Monica Medina.

Os Estados Unidos estão entre as nações fazendo pressão para que haja um acordo. Segundo Medina, o fracasso das discussões não é culpa de nenhum país em particular.

Responsabilidade
Outros delegados, no entanto, tentaram - ainda que de forma moderada - responsabilizar seus oponentes pelo fracasso do plano.

A representante da Argentina, Susana Ruiz Cerutti, disse que um esboço da proposta que circulava entre governos há dois meses não atendia às necessidades de países latino-americanos.

"Ela legitima a pesca científica no Oceano do Sul (pelo Japão) e não reduz substancialmente os números", disse Cerutti.

A diferença que existe entre esta visão e a posição das nações baleeiras foi exemplificada pela representante do Ministério da Agricultura e Pesca do Japão, Yasue Funayama.

Para Funayama, o objetivo das negociações era "devolver a IWC sua função de organização administradora de recursos".

Nações contrárias à pesca de baleias querem que a IWC se transforme em uma organização voltada à conservação.

A proposta "continha elementos que o Japão teria extrema dificuldade em aceitar", disse Funayama.

Nos bastidores, fontes japonesas disseram que, para elas, o principal problema era a exigência, pela União Europeia e países latino-americanos, de que o programa de pesca na Antártida fosse suspenso dentro de um prazo definido de tempo.

Do ponto de vista do Japão, concordar em reduzir sua cota de 935 baleias caçadas por ano hoje para 200 daqui a dez anos representava um passo significativo, uma oferta que deveria ter sido aceitável para seus oponentes. Mais negociações, possivelmente sobre uma redução gradual até a suspensão total, aconteceriam mais adiante.

Geoffrey Palmer, ex-primeiro-ministro da Nova Zelândia e atual comissário para atividades baleeiras, intimamente envolvido nas "negociações de paz" disse que o "Japão mostrou flexibilidade real e vontade real de chegar a um acordo".

"Mas estamos em uma situação hoje em que as distâncias não podem ser eliminadas".

"E a razão para isso é óbvia: falta vontade política de vencer essas distâncias para que se chegue a uma solução de meio-termo".

Incerteza
O caminho agora é incerto. Muitos delegados estão se perguntando qual seria a vantagem de se deixar o assunto em aberto durante mais um ano. Se o acordo é impossível, então talvez seja melhor encarar os fatos agora, argumentam.

Optar por mais tempo "questionaria a credibilidade da comissão", disse Rami Parmentier, consultor político do Pew Environment Group, uma das entidades que vêm apoiando a ideia de uma solução de meio-termo.

Mas talvez haja também uma relutância em abandonar o tom construtivo dos últimos dois anos e arriscar um retorno ao clima de conflito que caracterizou a IWC no passado.

Outros grupos contrários à pesca da baleia, no entanto, ficaram satisfeitos por seus governos não terem aceito a proposta, já que, para eles, ela teria legitimado as atividades baleeiras da Islândia, Japão e Noruega.

"Se esse acordo tivesse vivido, teria vivido na vergonha", disse Patrick Ramage, chefe do programa de baleias do International Fund for Animal Welfare (IFAW).

"Talvez haja um período de resfriamento na IWC, mas nesse período, os baleeiros estarão ocupados, caçando suas presas", afirmou.
rédito - BBC Brasil

Não vamos desistir, vamos continuar lutando!!!
Bjao
Ale

terça-feira, 22 de junho de 2010

Mulher deixa mansão para seu Chihuahua

Em seu testamento, americana também deixou mais 2 milhões de libras para seus outros dois cachorros

Americana deu seu próprio Cadilac dourado para que a cadela fosse transportada
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

O amor de alguns donos por seus animais pode atingir um nível incalculável. No caso da americana Gail Posner, o valor estimado de seu carinho pelos peludos está em torno de oito milhões de libras. Isso porque a excêntrica milionária resolveu deixar sua mansão, em Miami, estimada em 6 milhões, para Conchita, sua Chihuahua, e outros dois milhões para dois de seus cãezinhos.

De acordo com o site do jornal Daily Mail a mulher deixou também incríveis 17 milhões de libras para as suas empregadas e guarda-costas. A americana faleceu em março, aos 67 anos, mas deixou seu testamento por escrito indicando como gostaria que seu dinheiro fosse distribuído.

O surpreendente testamento, no entanto, está causando furor na família da americana. Isso porque o filho de Gail, Bret Carr, que ganhou módicas 650 mil libras, luta na justiça pela anulação do documento deixado pela mãe. Segundo a publicação, o filho defende que ela teria sido drogada e usado medicamentos muito fortes, o que teria abalado o seu julgamento.

Apesar das reclamações de Bret, o que parece é que a americana estava em seu juízo perfeito, ao julgar pelas extravagâncias que sua cadelinha Conchita sempre teve. A cadela frequentava regularmente spas caninos, tomava banho com diamantes e tem seu próprio carro “cama”, além de ostentar um colar Cartier no valor de 10 mil libras.


Conchita era tão mimada que foi presenteada com um colar de diamantes, da Cartier
Crédito: Reprodução/ Daily Mail


Além disso, Gail decidiu dar seu próprio Cadilac dourado para a cadela ser transportada semanalmente para o spa e manicure. Diante de tantos mimos, para muitos, não é surpresa nenhum a decisão de deixar parte de sua fortuna para Conchita.

E para quem queira saber de onde a americana arrumou tanto dinheiro para mimar seus bichinhos, o Daily Mail explica que Gail era filha de Victor Posner, famoso empresário e filantropo.

Créditos - Uol Bichos

Se tivesse doado a uma instituição estaria fazendo o bem de milhares de animais!!!
Ale

Cachorros são considerados impuros no Irã

Aiatolá iraniano desencorajou a população a adotar cães como animais de companhia.


Para quem gosta de ter um cãozinho como pet, ir para o Irã não é uma boa ideia. Isso porque um importante clérigo iraniano decretou que cachorros são “impuros” e não devem ser mantidos como animais de estimação. A declaração faz parte de um movimento que visa desencorajar a posse de cães no Estado islâmico, segundo o site Calgary Herald.

Na tradição islâmica, os cães são considerados impuros, mas, apesar de relativamente raros por lá, algumas pessoas os criam normalmente. Ao emitir um fatwa (decreto religioso), o aiatolá Naser Makarem Shirazi enviou uma clara mensagem de que essa tendência deve parar.

“A amizade com cachorros é uma imitação cega do Ocidente. Há muitas pessoas no Ocidente que amam seus cães mais do que suas esposas e filhos”, disse Shirazi ao periódico local Javan Daily.

Na lei islâmica, cães de guarda e pastores até são aceitos, mas os iranianos que levam seus cachorros para passear em parques públicos, ou os carregam em seus carros, podem acabar multados pela polícia.

O Alcorão não proíbe o contato com cachorros, disse o aiatolá, mas a tradição islâmica quer mostrar o contrário. “Temos muitos relatos de que no Islã os cães são impuros”, contra-atacou Shirazi.

Crédito - Pet Mag

Cada absurdo!!!
Impuros são eles que não acertam uma, só falam abobrinhas.
Acredito de Deus é amor acima de tudo, não poder amar um animal ou alguém não pode vir de Deus,e sim de uma pessoa MAU AMADA RRRRRRR que raiva!!!
Ale

Bom dia mais ou menos .

Oi Petnautas

Hoje acordei com muita preguiça de levantar, abri a janela e voltei pra cama depois de ver o tempo.
Detesto dias sem Sol.
Meu pai sempre falava que eu tinha clorofila nas veias em vez de sangue porq eu funciono melhor em dias de Sol rs.... (fotossíntese), eu acho que SÓ funciono em dias de Sol, mas o mundo não para e tenho bastante coisa pra fazer hoje então, borá tomar um café pra esquentar a alma, calçar as galochas pois pode ser que chova e ai já viu como fica SP né!?
Bom dia mais ou menos pra todo mundo!!!
Ale

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Gratidão Animal

A Doberman está grávida.
O bombeiro acaba de salvá-la de um incêndio em sua casa,a salvou e colocou no jardim,
e logo continuou sua luta contra o fogo.

Quando finalmente conseguiu apagar o fogo,
se sentou para tomar um pouco de ar e descansar.

Um fotógrafo do jornal Notícias da Carolina do Norte/EUA, notou que a cadela observava a distancia o bombeiro.

Viu a Doberman caminhar direto até o bombeiro e se perguntou o que ela vai fazer?.

Asim que levantou sua câmera, o animal chegou até o homem cansado que acabara de salvar a sua vida e de seus bebês.

O fotógrafo captou o momento exato em que a cadela beijou o bombeiro.



POUCOS DE NÓS HUMANOS, TEMOS O GESTO NOBRE DE AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM. ESSA FOTO NOS MOSTRA QUE ATÉ AS OUTRAS ESPÉCIES ANIMAIS TEM O SENTIDO DA GRATIDÃO.
O NÃO AGRADECER A QUEM NOS FAZ O BEM, DEMONSTRA O QUANTO AINDA TEMOS QUE SOFRER PARA NOS TORNARMOS HUMANOS.

Lindo dia a todos
Ale

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mishka, o cão falante, canta em seu aniversário

Cadela completou 8 anos comemorando seu sucesso no YouTube e no Twitter


Mishka tira uma casquinha de seu bolo de aniversário Crédito: Reprodução/ You Tube Como qualquer pai orgulhoso, Matthew Gardea lembra as primeiras palavras de sua filha, Mishka. Ela tinha apenas 4 meses de idade quando disse: “Eu te amo”. O que diferencia Mishka de outros “filhos” da sua idade é que ela é um Husky Siberiano. Recentemente, a cadela completou 8 anos e ganhou um bolo de aniversário para celebrar a data. E apesar da cadela estar longe da velhice, ela já realizou muita coisa em quase uma década de vida. O vídeo no You Tube no qual diz “eu te amo”, já tem mais de 17 milhões de acessos. “O que eu gosto depois de postar os vídeos é perceber que eles fazem muita gente feliz”, disse Gardea, ao PeoplePets.com. Se ela realmente fala - ou apenas uiva – seu público do ciberespaço parece não se importar. Ela tem mais de 1,8 mil seguidores em sua conta no Twitter, onde tuita sobre queijo e brincadeiras na praia com sua irmã, Moki. As duas são tão unidas, que para o seu grande dia, ela dividiu um bolo de aniversário em forma de osso com a irmã. Diante do talento de Mishka, há quem se pergunte como é possível que um cão fale. Nesse sentido, Gardea explica que não treina o animal, mas a magia só acontece quando ele começa a conversar com ela de bom humor. “As pessoas adoram tanto os seus animais que gostariam de estar mais perto deles - falar com eles”, disse. “Mas nem todos os cães tem essa capacidade, nem todo cão quer falar”, completou.



Hahaha que bonitinha!!!
Ale

Cão protege e guia cachorrinha cega, na Inglaterra

Por Giovanna Chinellato (da Redação)

Ellie e Leo (Foto: Paws Nation)

Esses dois cães são mais do que apenas melhores amigos, eles compartilham um laço raro.

Ellie, uma cavalier spaniel da Inglaterra, é quase completamente cega. Conforme relata o site Paw Nation, enquanto seu tutor e uma organização local pelos animais trabalham para arrecadar fundos para uma operação de restaurar a visão, um pastor alemão chamado Leo resolveu a questão com as próprias patas: ele está protegendo-a e guiando-a.

“Ellie tem catarata nos dois olhos e enxerga apenas vultos”, explica Jean Spencer, administrador da Rochdale’s Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, numa entrevista ao Manchester Evening News. “Mas Leo, que é um cão grande, tornou-se seus olhos. É tocante vê-los junto. Ela segue-o pelos lugares e se aconchega nele.”

“Ellie fazia parte de uma ninhada resgatada de condições cruéis pela RSPCA”, disse Julie Lander, voluntária da RSPCA e tutora de Leo e Ellie. “Em razão de ter cataratas, os olhos de Ellie não conseguem se adaptar como deviam no escuro, devido a problemas musculares. Os filhotes não tinham luz ou forma de se aquecer. Senti-me muito tocada por ela quando chegou, sabendo que precisaria de uma casa muito especial. Mas eu também sabia que ela estaria bem com o Leo, já que ele simplesmente ama cãezinhos pequenos e cuida deles logo de cara”.

Lander continuou explicando como Leo, de quase 40kg, mantém sua nova amiga segura. “Levo-os para caminhar no parque e ele guia Ellie pelo lugar. Ele também é protetor e espanta os outros cães de perto”, Julie disse.

Crédito Anda notícas

Realmente muito comovente, a solidariedade animal é linda quem dera os humanos tivessem o mesmo espírito.
Ale

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Os riscos da Traqueobronquite Infecciosa Canina

Veterinária explica as formas de contágio e como prevenir a doença



Mais conhecida como “Tosse dos Canis”, a doença é uma enfermidade que ataca o sistema respiratório dos cães, produzindo crises de tosse. Para os donos, a impressão é que os bichinhos estão com algo incomodando a garganta. Trata-se de uma doença que aparece sem avisar e não proporciona ao proprietário indícios do problema antes dele se instalar. Pode atingir animais de diferentes idades, tendo como principal característica episódios de tosse associados à dificuldade respiratória em menor ou maior intensidade.

Os animais mais susceptíveis à Tosse dos Canis são os filhotes e os adultos debilitados por outras doenças, como verminoses ou aqueles submetidos a situações de estresse, como viagens longas, confinamentos em hotéis, caixas em exposições, alimentação inadequada, anemias, etc.

A doença é altamente transmissível pelas gotas de saliva e os animais apresentam os primeiros sintomas entre três a 10 dias após a infecção. Vale lembrar que os sintomas podem persistir por até quatro semanas. Fatores ambientais como, produtos de limpeza à base de formol, poeira e alterações bruscas de temperatura também podem predispor os animais às crises, favorecendo a penetração de microorganismos da tosse dos canis.

Outro sintoma comum, a irritação das narinas, pode facilitar a penetração dos micróbios existentes no chão e na terra, facilitando o surgimento de uma secreção purulenta no nariz. Nestes casos é necessária a aplicação de antibióticos, principalmente quando os animais apresentam falta de apetite, febre, apatia e perda de peso.

Na maioria dos casos, a infecção é dupla, causada por vírus (influenza) e bactéria (bordetella bronchiseptica). Recomenda-se a imunização dos filhotes através do uso de vacinas intranasais a partir de oito semanas de vida, com revacinação anual.

E não se esqueça, com a chegada do inverno, não deixe a vacinação para a última hora! Proteja seu cãozinho já!

Crédito Pet Mag

Vamos ficar atentos!!!
Ale

Cadela engole cinco gatos de brinquedo

Dona levou Snowy ao veterinário ao perceber que a cadelinha se recusava a comer


O maior brinquedo tinha 5 cm, e pôde ser visto claramente no raio-X
Crédito: Reprodução / Daily MailTodos sabem que a amizade entre cães e gatos é para poucos, e a interação desses bichinhos pode não ser tão pacífica. Pois numa investida contra felinos, uma cachorrinha da raça West Highland Terrier quase morreu.

Acontece que a pequena Snowy foi levada às pressas para uma cirurgia de emergência depois que um raio-X revelou que a cadelinha tinha engolido cinco gatos de brinquedo. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, cinco enfeites de cerâmica foram encontrados dentro do estômago da cachorrinha, depois que sua dona, Samantha Reed, a levou ao veterinário porque ela se recusava a comer.



Cadelinha engoliu uma família inteira de enfeites de gatos
Crédito: Reprodução / Daily MailO caso surpreendeu os veterinários. “É um dos casos mais raros e incomuns de raios-X que eu já vi”, disse Nigel Belgrove ao jornal. “Pudemos ver claramente o maior gato dentro de seu estômago, desde as orelhas até a cauda”. Segundo a publicação, a cadelinha engoliu uma família de cerâmica inteira: pai, mãe e três filhotes. O maior gatinho tinha 5 cm.

Quando foi informada do acidente, Samantha ficou chocada com a revelação dos veterinários, e chegou a pensar que a cadela tinha engolido gatos de verdade. “Eu pensei que eles queriam dizer os bichos reais! Estamos satisfeitos que ela está bem agora. Nós vamos nos certificar que ela nunca mais fará isso de novo”, disse a dona à publicação.

“Nós ficamos realmente preocupados”, disse Samantha, que mora com seu esposo, Mick, e seus quatros filhos. “Snowy é um membro muito importante da família e nós temíamos o pior. Pensamos que ela estava doente”.

Depois da “surpresa”, Snowy está se recuperando e parece muito mais feliz. “Ela é um cachorro diferente, muito sociável, feliz e cheia de energia”, completou.

Crédito - Pet Amigo's

Ale

Festa Junina: seu bichinho pode participar?

Animais precisam manter uma alimentação equilibrada, por isso, nada de oferecer guloseimas típicas da festa


Bandeirinhas anunciam que as festas juninas já chegaram
Crédito: Flickr/ CC - Dan Queiroz

O mês de junho é marcado pelas celebrações que homanageiam santos populares, como Santo Antônio, São João e São Pedro. Mais conhecidas como festas juninas ou quermeces, os eventos acontecem por todo Brasil, com direito a fogueira, balões, quadrilha e muitas comidas típicas. E diante de tanta alegria, será que os bichinhos de estimação também podem participar desse arraiá?

Se considerarmos que eles têm uma capacidade auditiva quatro vezes maior que a humana, um ruído que não traria incomodo algum para o homem pode ser ensurdecedor para o cão. Isso explica porque muitos cachorros perdem a compostura ao escutar os fogos de artifício, enquanto outros se escondem de tanto medo.

Por esses e outros motivos que o médico veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, condena a participação dos animais em festas do gênero. Segundo o especialista, além do barulho excessivo, o cão acabará ingerindo restos de comida e doces, o que acarretará em vômitos e diarreia. “Alimentação em excesso, doces, carboidratos demais, comidas condimentadas e com muita gordura são os principais erros na hora de alimentar os animais”, esclarece.

Já o dr. Mário Marcondes dos Santos, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, também chama a atenção para os animais doentes, como os cardiopatas e obesos, que tendem a sofrer ainda mais com uma alimentação inadequada. “Animais que sofrem de problemas cardíacos podem desenvolver diarreia, além de descompensar a doença cardíaca já que eles não podem ingerir alimentos com sal”. Ele lembra ainda que no caso dos obesos que estão de dieta, oferecer as guloseimas de festa junina podem fazer o animal voltar a ganhar peso. “O correto é sempre manter uma alimentação equilibrada, oferecendo somente uma boa ração e água fresca filtrada”.


Guloseimas das festas não podem ser ingeridas pelos cães
Crédito: Flickr/ CC – Giselli Carvalho

O veterinário explica que, caso o dono queira variar a alimentação de seu bichinho, o ideal é oferecer diferentes tipos de ração e também biscoitos próprios. “O que pode ser feito é escolher duas ou três boas marcas de ração e quando o proprietário achar que deve variar pode trocar os sabores”.

Ele orienta ainda que nesse caso, a troca deve ser gradual e feita durante uma semana, trocando a ração antiga pela nova, misturando um pouco da nova na antiga até ficar somente a nova ao longo de uma semana. “Isso fará com que diminua o risco de diarreia ocasionada pela troca repentina de alimento”, explica o dr. Mário.

Confira a seguir uma receita de biscoito para cães, desenvolvida pelo Hospital Pet Care

Biscoito Caseiro para Cães
Ingredientes

2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de milharina
1 colher de sopa de sal
1/3 xícara de óleo de milho ou girassol
1 ovo
1 xícara de água
Modo de fazer

Junte os ingredientes, misture a massa e faça bolinhas. Depois de dar formato aos biscoitos em uma fôrma, pré-aqueça o forno a mais ou menos 175°C. Asse a massa por 20 ou 25 minutos. Guarde as bolachinhas em um local seco e tampado. Ofereça no máximo dois ao dia para o cachorro.

Crédito - Pet Meg

E no inverno a fome aumenta ne pessoal rs...!?
Vamos cuidar bem de nós e dos nossos animais.
Bjao
Ale

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Boluxinha gordinho!!!


Adoro brincadeiras rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr



Peguei!!!


To de olho em vc! rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr


Eu AMO esse gordinho...
Ale Cristini

Estônia tem torneio de caçar mosquitos

Incomodado com a quantidade de insetos no verão, um grupo de moradores da cidade de Tartu, na Estônia, organizou um campeonato de caçar mosquitos.

Trinta e sete homens e mulheres participaram do torneio, que consistia em capturar – vivos ou mortos – o maior número de mosquitos em um intervalo de dez minutos.

Os organizadores dividiram um gramado em espaços de três metros quadrados.

Na categoria individual, o vencedor conseguiu capturar 38 mosquitos. Já na categoria de equipes, o número chegou a 81 insetos.

Segundo os organizadores, o torneio também é uma forma de combater os mosquitos, um problema em Tartu. Depois do concurso, a região tinha pelo menos 400 insetos a menos.

Crédito - Folha Bichos


Eu conheço Talin na Estonia , é uma cidade impressionante de bonita, eles fazem um teatro no meio da praça bem legal!!! Muito boa idéia adorei rs...
Ale

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Zoo precisa de sete pessoas para levar cobra para exame médico

Sete funcionários carregam Bali, cobra que pesa mais de 85 kg



O check-up médico de uma cobra de quase sete metros de comprimento virou atração no zoológico de Chester, no norte da Inglaterra.

Foram necessários sete funcionários do zoo para colocar Bali, a píton reticulada asiática, na área de exames.

O animal teve os olhos cobertos para manter-se calmo durante os testes. Segundo os especialistas do zoológico, o tubo conforta a píton dando a impressão de se estar dentro de uma caverna.

Bali pesa cerca de 85 quilos e chegou em Chester há três anos. Não se sabe exatamente a idade dela.

O coordenador da equipe, Richard Gibson, disse que o animal é alimentado à base de galinhas e perus.

As pítons reticuladas se alimentam de roedores, pequenos animais e pássaros.

Há relatos de que os maiores exemplares da espécie são capazes de se alimentar até mesmo de porcos e primatas.

As pítons costumam matar suas presas sufocando-as com seu "abraço".

Crédiro - Folha Bichos

No Brasil temos a Sucuri que também assusta mais comum no Mato Grosso , onde há relatos de Sucuri que engole gente , crianças ...
Bjão
Ale

Bichos procuram alma gêmea na Internet

Na onda dos namoros virtuais, até mesmo cães e gatos estão em busca de um parceiro nas redes sociais


Os cachorros também estão em busca de sua cara metade
Crédito: Flickr/ CC - Donnaphoto

Os donos já cansados de presenciar seu amigo peludo atacando a perna das visitas, finalmente, podem ficar tranquilos. Isso porque a solução do problema é mais simples do que parece. Que tal encontrar um parceiro para o bichinho? Assim, ele não teria a necessidade de atacar as pessoas ou ursinhos de pelúcia por aí. E como nem sempre é fácil encontrar um namorado (a) à altura do seu pet, algumas agências de relacionamento e redes sociais têm contribuído nesse aspecto.

Às vésperas do Dia dos Namorados, a comunidade “Agência de Namoro Para Cães”, do Orkut, é uma das mais frequentadas pelos solteirões de quatro patas. O Cocker Spaniel Dimon, de 2 anos, é um deles. Segundo a publicitária Mariana Leivas Lourenço, proprietária do cãozinho, o perfil foi aberto há 15 dias e já conta com o interesse de duas pretendentes. “Ainda não achei uma namorada para ele porque o perfil dele é novo, mas procuro alguém que seja da mesma raça e que tenha uma idade que não vá comprometer a saúde da cachorrinha”, esclarece a carioca.

Com um pouco menos de sorte que Dimon, Bethoven, um Pinscher miniatura de 3 anos, ainda não encontrou sua alma gêmea, mas está confiante, como conta Halis Matozo, dono do animal. “Resolvi procurar uma namorada para ele na Internet, pois é um dos meios de comunicação mais usados, ou seja, as chances de encontrar alguém são maiores”.


O Cocker Dimon está em busca de uma parceira e já tem duas pretendentes
Crédito: Arquivo pessoal

Esse foi o mesmo motivo que levou Mariana Leivas a criar um perfil para seu Cocker, que como a própria dona define, é um ótimo partido. “O Dimon é um cãozinho dócil, carinhoso, brincalhão, um pouco teimoso e carente também”. Já Bethoven é mais direto na sua definição: “sou um cão de bom temperamento e muito carinhoso”.

Amor, sexo e DSTs
Apesar da simplicidade de alguns na descrição de suas características, há quem prefira os detalhes mais particulares para fisgar rapidamente o coração de uma cadelinha. O Maltês Billy, por exemplo, se define como “macho, bota macho nisso”, carioca da gema e quatro anos de amor acumulado.

O cãozinho vai além, e conta características importantes, como o fato de ser “limpo, asseado e dono de um olhar muito cativante”. Infelizmente, apesar de suas investidas, o animal aguarda por uma pretendente que preencha suas expectativas. “Não tenho preconceito para o amor. Já que nunca estive com uma fêmea da mesma raça, não tenho esse tipo de exigência”, finaliza.

Apesar do amor não ter preconceitos, a médica veterinária Fernanda Fragata, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, lembra da importância da análise de alguns detalhes quanto à saúde. Na hora de escolher um parceiro para o animal, o dono deve pedir informações sobre o seu histórico para evitar problemas genéticos nos filhotes, futuramente. “No caso de doenças como displasia, sarna, demodécica, entre outros, o cruzamento é contra-indicado”, orienta a especialista.


Para garantir a saúde dos filhotes que nascerão, é preciso estar atento à saúde do casal de animais
Crédito: Flickr/ CC – Dragan*

A veterinária alerta ainda para as já conhecidas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) que também são transmitidas entre os bichinhos. “Infelizmente, a contaminação do parceiro é muito frequente. Existe o TVT (tumor venéreo transmissível), por exemplo, cujo contágio é muito fácil e o tratamento é à base de quimioterapia, e em alguns casos, até a cirurgia”.

Outra doença frequente é a brucelose, que causa abortos e pode levar os animais à esterilidade. A médica alerta ainda que a doença “é uma zoonose, ou seja, pode acometer os donos do animal, causando as mesmas consequências nos humanos”.

E para aproveitar o Dia dos Namorados com segurança, a Dra. Fernanda orienta os donos a manterem sempre em dia a carteirinha de vacinação dos animais e se possível, visitar o ambiente onde o pretendente vive, para só depois, permitir o namoro. Lembrando que a vermifugação também é essencial, principalmente para as futuras mamães.

Muito legal, aco que a proposta é válida.
Apoiado!!!
Ale

Gato ganha título de vigia noturno em hospital

O talentoso PC auxilia a equipe de um hospital na Austrália, em jornada noturna


A vigia Jenny achou PC há sete anos, e desde então, trabalham juntos
Crédito: Reprodução / Townsville Bulletin

Um gato ganhou o posto de vigia noturno em um hospital do estado de Queensland, na Austrália. PC, como foi batizado, trabalha com a equipe de seguranças do Hospital de Townsville, onde foi encontrado há sete anos, pela vigia Jenny Hodgetts.

Segundo o jornal Townsville Bulletin, Jenny leva PC para o trabalho todos os dias. Juntos, eles percorrem 5 km em andanças pelos arredores do hospital. “PC me acompanha em todas as minhas rondas noturnas”, disse a vigia à publicação.

Segundo ela, o gato não dorme em serviço e a ajuda a manter a segurança do local. Além disso, PC é muito querido por funcionários e pacientes. “Ele está sempre nos jardins e é querido por todos do hospital", afirmou Jenny. “Ele observa os pacientes por um tempo e, em seguida, se ele acha que eles precisam de algum conforto, ele vai se sentar ao lado deles”.

Ainda de acordo com o Townsville Bulletin, apesar de trabalhar em um hospital, PC tem uma saúde de ferro. Jenny o leva ao veterinário regularmente e cobre os custos com sua alimentação e vermifugação. “Ele vai se tornar um elemento permanente do hospital. As pessoas simplesmente o amam”, finalizou a australiana.

Crédito - Pet Mag

Lindo o PC, que bom ele ter o trabalho reconhecido, nós muitas vezes esquecemos de agradecer aos animais por tantos trabalhos prestados em troca de amor.
Ale

Cadela bailarina perde na final do Britain's Got Talent

Chandi encantou a plateia, mas não foi o suficiente para desbancar um grupo de acrobatas Apesar dos gracejos, dupla não saiu vencedora do reality show Crédito: Reprodução / The Sun Infelizmente, ainda não foi dessa vez que um animal sai vencedor de um reality show. A talentosa Chandi bem que tentou, mas mesmo depois de uma bela performance, a cadelinha bailarina não conseguiu conquistar os juízes na grande final do Britain's Got Talent. Tina Humphrey e sua adorável amiga canina foram batidas pelo grupo acrobata Spelbound. Ao som de Let's Face the Music and Dance, cantada por Frank Sinatra, a Border Collie Chandi apresentou uma bela coreografia com sua dona e encantou a plateia. O destaque do número foi quando Chandi colocou a bengala de sua dona entre as patas, escondeu a carinha em uma cadeira e arrancou propositalmente a parte inferior da calça de Tina. Apesar da bela apresentação, Tina e Chandi receberam comentários injustos do rabugento juiz Simon Cowel, que apesar de ter adorado a dupla na apresentação da semifinal, falou que desta vez, a cadelinha parecia cansada. Ele comentou ainda que Chandi já tinha feito o suficiente, e que seria melhor se ela aposentasse o seu osso. Tina replicou, e disse que há muita vida na cachorrinha, enquanto Chandi apenas parecia se divertir com a situação. Bom, não foi desta vez, mas quem sabe a dupla dançarina não vença na próxima? CREDITOS - UOL BICHOS

ALE

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Copa do Mundo: cuidados com o cão torcedor

Fogos de artifício, gritos e até cornetas alteram a rotina dos animais e podem levá-los ao estresse


As ruas já estão enfeitadas para torcer pelo Brasil
Crédito: Flickr/CC – Thomás

O maior evento esportivo mundial, a Copa do Mundo, já começou, e apesar da seleção jogar apenas na terça-feira, 15 de junho, os brasileiros estão preparados: vestem verde-amarelo dos pés a cabeça, marcam de assistir aos jogos reunidos, enfeitam as ruas e preparam seu “arsenal” para fazer muito barulho, desta vez, com as vuvuzelas – as já famosas cornetas africanas - . E, é claro que seu bichinho de estimação também vai participar dessa animação toda. Mas será que ele está preparado?

Os cachorros, por exemplo, têm uma maior sensibilidade auditiva que os humanos, então, todo o barulho que fizermos será ainda mais prejudicial para eles. O animal, que foi condicionado a ter medo de sons altos, entende o barulho como algo fora da rotina e apresentará algumas alterações de comportamento. Por isso, os donos devem ficar atentos nessa fase de festas, pois os bichinhos podem se assustar e o medo pode acarretar uma série de traumas, tanto psicológicos quanto físicos.

Os ruídos que costumam causar mais pânico são rojões e fogos de artifício, muito comuns nesse período do ano. Outros sons como o de apitos e cornetas também podem incomodar nossos amigos peludos.

Afaste o animal da festa
Para evitar traumas e estresse desnecessário aos bichinhos, o especialista em comportamento animal Daniel Svevo, da organização Cão Cidadão, orienta que “caso seu animal tenha medo das explosões decorridas de fogos de artifício pode-se adotar algumas medidas para tentar minimizar o desconforto, como por exemplo, deixá-lo em um quarto que isole, de alguma maneira, os barulhos das explosões”. Utilizar um rádio ou uma TV ligada para abafar o som dos fogos também são boas alternativas.

O médico veterinário Aldo Macellaro Jr, responsável pelo Clube de Cãompo – Hotel Fazenda para cães localizado no interior de São Paulo, concorda com o colega. Ele explica que nesses casos, a melhor opção é manter o animal afastado da bagunça. “Uma solução, principalmente para quem tem em casa um animal com fobia a barulhos, é afastar completamente o bicho, deixando-o em locais protegidos. No Clube de Cãompo, por exemplo, recebemos muitos animais nesse período, assim como na passagem do ano”. Ele explica que como não há vizinhança por perto, o cachorro fica afastado dos fatores de estresse.


O barulho de cornetas podem estressar os animais
Crédito: Flickr/ CC – manbeastextraordin airePara evitar que seu bichinho fique assustado com os fogos, cornetas e cia, Daniel aconselha acostumá-lo com o barulho desde cedo. “Devemos promover uma atividade prazerosa com o cão, como brincadeiras, e gradualmente, expô-lo a estímulos barulhentos”. O especialista explica que é importante apresentar aos poucos determinados sons durante essas atividades, contanto que não assuste o cão. “Para tanto, aumentamos o volume dos estímulos, de maneira que o animal não se incomode”.

Aldo concorda com Daniel e explica que, “nas primeiras vezes em que o pet apresentar sinais de medo, tente associar o barulho a algo positivo, oferecendo a ele o brinquedo preferido ou algum petisco”. O especialista lembra, no entanto, que a medida não vai surtir efeito em animais que têm fobia. “Para esses é necessário um treinamento para que ele seja condicionado a ouvir o barulho e não fazer associação ao perigo. É um trabalho que deve ser feito de forma gradual”.

Quando seu pet sente medo, é melhor não amedrontá-lo ainda mais, então, a postura do dono deve ser de segurança e não de fragilidade diante da situação. “Normalmente, as pessoas fazem carinho e tentam acalmar o animal, mas por incrível que pareça, isso acaba reforçando, na cabeça do bicho, que aquela é uma situação perigosa e que ele deve sentir medo”, explica Daniel. Ele orienta ainda que “é preciso agir ignorando o medo do animal, mostrando-se confiante naquela situação para passar uma impressão de que aquilo não nos assusta e que não deverá assustá-lo também”, completa o consultor do Cão Cidadão.

Respeite o medo alheio

Seu pet pode querer se esconder para fugir do barulho
Crédito: Flickr/CC – jmcmichael

Caso o seu bichinho resolva se esconder da barulheira das comemorações, é melhor respeitar esse momento do animal. “Se o cão optar por se esconder em algum lugar da casa, podemos deixar, pois, certamente, ele se sentirá mais seguro no espaço que escolher”, finaliza Daniel.

Vale lembrar também que em alguns animais cardíacos, por exemplo, o caso pode se agravar. “Nos epiléticos, as situações de estresse podem ocasionar convulsões graves”, explica o Dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo. Ele explica que o hospital recebe um número maior de cardiopatas descompensados e animais com convulsões nesta época do ano devido ao estresse e pânico perante os fogos de artifício.

Para finalizar, durante as comemorações da Copa, nada de esquecer de dar uma atenção especial ao seu animalzinho. Afinal, a torcida vai ficar ainda mais completa na companhia do seu pet.

Tái a dica!!!
Ale

Tatuar gatos vira "moda" na Rússia

Entidades de proteção animal temem que mania se espalhe pelo mundo


Gatinho Mickey mostra o faraó Tutancâmon tatuado em seu peito
Crédito: Reprodução/Balkanpix.com

Ainda atordoado depois de ser anestesiado por três horas, Mickey, um gato da raça Sphynx – grupo de felinos que não possuem pelos e cuja pele é muito sensível ao calor - mostrou sua nova tatuagem, uma imagem de Tutancâmon, antigo faraó egípcio. Segundo o site Balkanpix.com, o controverso “aprimoramento corporal” foi tatuado em Mickey por ideia de sua dona, a russa Oksana Popova.

Em entrevista ao site, Oskana disse que “queria algo novo e diferente para os novos tempos que vive [na Rússia]”. A prática, no entanto, tem preocupado os ativistas em prol dos direitos dos animais, que ficaram horrorizados com essa nova mania, que surgiu em Moscou. Eles temem que a ideia se espalhe entre os ricos proprietários da raça.


Dona mostra orgulhosa a tatuagem em seu bichinho
Crédito: Reprodução/The Cat’s Meow

Segundo o blog The Cat´s Meow, a ativista Irina Novozhilova, de Moscou, disse que o pensamento ético sobre os animais na Rússia não é igual ao do Ocidente. “As pessoas na Rússia compram animais, principalmente, por razões egoístas e tudo o que lhes acontece depois é uma consequência disso”.

No Ocidente, ativistas dos direitos dos animais já demonstram preocupação com a nova “moda” e temem que ela seja aderida pelo mundo afora. Segundo o site Balkanpix.com, um porta-voz da ONG RSPCA (entidade de proteção de animal) declarou ser contra as tatuagens e espera que a moda não se espalhe. "Nós somos totalmente contra o uso de animais por razões puramente estéticas, apenas por capricho do proprietário”. Ele disse ainda que a entidade condena o uso de animais como acessórios de moda e que essa atitude “não mostra nenhum respeito pelos bichos”.

Crédito -UOL Bichos

Sou totalmente contra essa prática e concordo plenamente com a Ong RSPCA.
Bjao
Ale

À beira da extinção, tigre precisa de humanos para sobreviver


O tigre, grande felino em risco de extinção, pode ser salvo, mas as medidas necessárias para sua sobrevivência esbarram em obstáculos como o desmatamento e o mercado negro, disseram especialistas reunidos em Washington.

No início do século 20, existiam cerca de 100 mil animais espalhados pelo continente asiático, da Índia à China, passando pela Rússia. Agora, os mais otimistas contabilizam 3.500 tigres selvagens.
"A população de tigres está em declínio. Estão ameaçados pela destruição de seu habitat e a caça ilegal", explicou Joseph Vattakaven, um especialista de tigres na Índia da organização ecologista WWF (World Wildlife Fund).

Vattakaven e outros especialistas vindos da Ásia reuniram-se nesta semana no zoológico de Washington convocados pela organização "Global Tinger Initiative", que trabalha pela preservação da espécie, para trocar ideias e promover soluções.

Símbolo de força e ferocidade, o predador passou a ser perseguido por caçadores fascinados pela pele branca ou alaranjada com listras pretas. Seus ossos, dentes, garras, bigodes e órgãos também são muito valorizados e utilizados na medicina tradicional, como, por exemplo, a sopa de pênis de tigre que aumentaria o desempenho sexual e têm alto preço no mercado negro.

Por essas razões, não é de se estranhar que o animal seja negociado ilegalmente por '50 mil dólares ou até mais', informou Vattakaven, destacando ainda que os compradores são em maioria da China.

Para lutar contra a caça ilegal "todos devem se empenhar": tanto as autoridades governamentais como a população que vive nas proximidades do habitat dos felinos.

Uma das ideias expostas consiste na criação de patrulhas especializadas com ampla experiência na atividade ilegal, capazes de dissuadir os caçadores e também de detê-los em caso de hostilidade, explicou Somphot Duangchantrasiri, um dirigente da conservação dos tigres na Tailândia, onde as patrulhas já existem.

"São pequenos grupos armados. Somente a presença deles já assusta os caçadores. Mas é perigoso porque os contrabandistas também estão armados. Houve tiroteios e mortos", detalhou.

A extensão dos territórios também dificulta o controle.

Na Rússia, "o problema é que temos essas zonas imensas e, teoricamente, devemos inspecionar todos os veículos. É simplesmente impossível", lamentou Vladimir Istomine, dirigente de uma agência governamental russa encarregada de proteger a fauna.

Embora a "prioridade número 1" siga sendo a caça ilegal, segundo o Global Tiger Iniciative, a destruição do habitat do tigre resultante da expansão das cidades vem imediatamente após.

Encurralados em terras pequenas, os tigres custam a encontrar presas e reproduzem-se com dificuldade.

A solução passaria pela criação de corredores protegidos entre os diferentes lugares onde vivem os felinos para permitir que eles evoluam a despeito do homem.

"Precisamos conectar os parques naturais para permitir a diversidade genética entre os tigres", crucial para a preservação de qualquer espécie, defende Vattakaven.

Segundo os especialistas, o desafio também é político: é preciso convencer os governos envolvidos a inscrever a proteção dos tigres em suas agendas.

Contudo, é mais fácil falar do que fazer: na Rússia, por exemplo, os tigres vivem em "zonas de pleno desenvolvimento econômico. Sua conservação não é prioridade", lamentou Vladimir Istomine.

Crédito: Folha Bichos

Ale

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Mecânicos acham cobra em van na Inglaterra

Mecânicos no oeste de Londres levaram um susto quando acharam uma cobra debaixo do capô de uma van. Segundo um dos mecânicos, a cobra estava enrolada no motor do veículo.

O réptil, de uma espécie originária dos Estados Unidos, não é venenoso. Acredita-se que a cobra possa ser de estimação e que tenha fugido da casa dos donos.

Até o responsável pelo réptil apareça, ele ficará em um abrigo para animais.



Tadinha devia estar com frio rs...

Censo da pesca começa neste mês em todo Pantanal

Centro de Pesquisas do Pantanal e MPA querem saber dos próprios pescadores pantaneiros informações sobre a real situação da pesca na região

Por: Lielson Tiozzo
Publicado em: 06/2010

Começa neste mês o Censo Estrutural da Pesca na Bacia do Alto Paraguai no Pantanal encomendado pelo Ministério da Pesca e Aqüicultura ao Centro de Pesquisas do Pantanal (CPP). O trabalho faz parte do plano de monitoramento da pesca que será estabelecido em todo o País a partir de 2010.

“A pesca, de modo geral, ainda é uma cadeia produtiva que ainda está muito marcada pela informalidade. Temos que conhecer a situação real de quem vive da pesca para que o sistema tenha relevância social, econômica e ambiental”, afirma ao portal MS Notícias o professor do CPP, Paulo Teixeira de Sousa Júnior.

Segundo Sousa Júnior a pesca brasileira se desenvolve em circunstâncias muito variadas. Além das diferenças entre a pesca marinha e de água doce, o ministério quer entender as características da produção industrial e da artesanal.

“Mato Grosso e Mato Grosso do Sul já têm seus próprios sistemas de monitoramento. O objetivo agora é entender as peculiaridades de cada cenário para criar ações específicas, que promovam a sustentabilidade da pesca dentro de realidades distintas”, ressalta o professor.

Na Bacia do Alto Paraguai, o censo será desenvolvido em parceria com as Federações de pescadores de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Vamos treinar pessoas das próprias comunidades para fazerem o trabalho de coleta de informações. Queremos saber onde eles pescam, para quem eles vendem, onde estão as espécies comercializadas”, explica a coordenadora técnica da pesquisa em Mato Grosso, Lúcia Mateus.

Os pescadores acompanham a produção natural dos peixes e acabam fazendo um monitoramento ambiental. “O que eles têm a nos dizer é muito importante para visualizarmos se está havendo algum desequilíbrio e entender como a reprodução dos peixes está acontecendo”, diz Lúcia.

Em Mato Grosso, o Censo será realizado nos municípios de Cuiabá, Barra do Bugres, Barão de Melgaço, Cáceres, Poconé, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santo Antonio de Leverger, Várzea Grande. Em Mato Grosso do Sul, nos municípios de Aquidauana, Bonito, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Miranda e Porto Murtinho. A expectativa é de que pelo menos 80% dos pescadores sejam entrevistados.


Muito bom espero que funcione!!!
Bjao
Ale

Leão ganha massagem e "se rende" na África do Sul


Jamu é grande, forte e tem dentes enormes. Mas esta fera do Lion Park, perto de Johannesburgo, não resistiu a uma boa e velha massagem.

O especialista em vida animal Alex Larenty praticamente "nocauteou" o leão de nove anos com toques nas patas.

Larenty utiliza técnicas semelhantes com ursos e elefantes, informa o jornal "Daily Mail".

Crédito - Folha Bichos

Gatinho lindo rs...
Ale

Crocodilos "surfam" em correntes no mar, diz estudo

Um estudo australiano descobriu que os crocodilos-de-água-salgada (Crocodylus porosus, também conhecidos como crocodilos-marinhos), os maiores répteis do mundo, são capazes de aproveitar correntes em rios e no mar aberto para percorrer enormes distâncias.

A pesquisa foi divulgada na última edição da publicação científica Journal of Animal Ecology e rastreou, por meio de sonar, 27 crocodilos adultos que vivem no Rio Kennedy, na Austrália.

Aproveitando correntes, os animais de até seis metros de comprimento percorrem distâncias muito acima do que a sua força física lhes permitiria.

Para um crocodilo, nadar vinte minutos é um esforço enorme. Mas o estudo iniciado em 2002 mostrou que um macho de quase quatro metros chegou a nadar 590 km durante 25 dias até chegar a um outro estuário, voltando depois de sete meses.

O cientista Gordon Riggs, da Universidade de Queensland, na Austrália, afirmou que ele e outros pesquisadores já tinham reparado que crocodilos usavam a maré em rios para se deslocar.

"Este estudo é importante porque prova isso com dados quantitativos", disse.

A pesquisa fornece uma explicação para a ocorrência do réptil em diversas ilhas do Pacífico Sul, em uma área de mais de 10 mil quilômetros quadrados



Muito legal.
Crocodilos surfistas rs... adorei.
Bjo
Ale

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Evento reúne gatos raros em São Paulo

O tema das 118ª e 119ª Exposições Internacionais de Gatos de Raça será "O Gato no Coração do Brasil"


O gato Sphynx será uma das raças em exposição
Crédito: Flickr/ CC – Pug Father

A popularidade dos felinos nas residências brasileiras tem movimentado o mercado de serviços para os gatinhos, cada vez mais exigentes. De acordo com uma pesquisa recente da Universidade de São Paulo, nos últimos seis anos, a população de felinos cresceu 152% somente no estado de São Paulo, o que dá indícios claros de que os gatos estão conquistando os corações no País.

É justamente nesse clima propício para os bichanos que acontecem as 118ª e 119ª Exposições Internacionais de Gatos de Raça, que serão realizadas nos dias 12 e 13 de junho, no Clube Atlético do Bosque, em São Paulo. O evento será gratuito e promete trazer à capital 240 gatos das raças Abissínio, Angorá Turco, British Shorthair, Exótico, Maine Coon, Norueguês, Persa, Ragdoll, Siamês, Sphynx, entre outros.

As exposições reunirão ainda 80 criadores de gatos de raça da América Latina, proprietários de felinos domésticos e o público em geral. Haverá também um concurso que vai julgar e premiar os melhores exemplares de diversas raças. Caberá aos juízes da Argentina, Eslováquia e Itália escolherem os vencedores.

Serviço
118ª e 119ª Exposições Internacionais de Gatos de Raça
Quando: 12 e 13 de junho, a partir das 9h
Local: Clube Aquático do Bosque, na Rua Traituba, 287, Bosque da Saúde, São Paulo
Site: www.clubebrasileirodogato.com.br

Crédito Uol Bichos

Obaaaaa, advinha se eu vou!? rs...
Ale

CCZ realiza castração gratuita

Para agendar a cirurgia, basta comparecer com RG, CPF, comprovante de residência e carteira de vacinação do pet

Com o objetivo de prevenir doenças como câncer de mama e útero nas fêmeas e tumores na próstata e testículos nos machos, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ) está promovendo a castração gratuita de cães e gatos. O serviço para o cadastro acontece de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h, ou até que as 50 senhas sejam distribuídas. Quem preferir, também é possível comparecer à sede do CCZ aos sábados, das 9h às 15h, ou até que as 25 senhas terminem.

Lembrando que não é necessário comparecer com o animal, já que primeiro, o dono precisará fazer um cadastro para, em seguida, ser encaminhado para uma clínica mais próxima à sua residência. Os documentos necessários para o agendamento são: CPF, RG, comprovante de moradia e carteira de vacinação do animal. A organização do CCZ pede para avisar ainda que cada pessoa tem o direito de castrar até dez animais, entre filhotes e adultos.

Serviço
Castração Gratuita do CCZ
Local: Rua Santa Eulália, 86 – Metrô Carandiru
Quando: de segunda à sexta-feira, das 9h às 16h e sábados, das 9h às 15h
Tel: (11) 2221-0449

NÃO VAI PERDER HEIN!!
BJAO
ALE

Cachorro cola a boca ao devorar correspondência da dona

Um cachorro teve sua boca colada ao devorar a correspondência de sua dona na Inglaterra. Foi preciso sedar o animal para fazer uma cirurgia que resolvesse o problema.


Toby precisou ser sedado para ter a boca descolada
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Gill Bird, de Hampshire, ficou bastante assustada quando encontrou Toby com a boca colada. Ela bem que tentou, mas não conseguiu tirar a cola dos dentes do animal e correu para o veterinário. O cachorro tinha devorado toda a correspondência e pegou um envelope cheio de cola.

Já no veterinário, Toby precisou ser sedado para que a cola fosse removida dos dentes e da gengiva. "Toby sempre gostou de comer a correspondência. Mas dessa vez foi muito estranho e eu não conseguia parar de rir", contou Gill, mais aliviada.

Crédito -Planeta Bizarro
Tadinnho, mas que cola é essa !?
Ainda bem que acabou tudo bem. Daí a importancia em adestrar seu animal!!!
Bjao
Ale

Boluxinha


Esse é meu nome na Net rs... agora estou no twitter, sigam-me....
Libere o rom rom que há em vc rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Justiça retira a guarda de cão obeso

Conselho inglês decidiu retirar a cadela de seus donos porque o animal está 10 quilos acima do peso




A gordinha Gucci só retornará aos seus donos depois que emagrecer 15 kg
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Parece que quando o assunto é saúde, tudo é válido, até mesmo afastar os gordinhos da tentação. Esse foi o caso de um cachorro na cidade de Lancashire, Inglaterra, preso por excesso de peso, já que seus donos ignoraram os vários conselhos para ajudar o animal a emagrecer, segundo o jornal Daily Mail.

Acredita-se que essa tenha sido a primeira ordem do tribunal desse tipo. Segundo a publicação, Gucci, uma fêmea de Bull Terrier, foi retirada de seus donos após as autoridades ficarem preocupadas com os 36 quilos da cadela.

Gucci é tão pesada que mal consegue andar nas ruas, e apresenta feridas por apoiar seu próprio preso. A cadelinha com obesidade mórbida, agora está sendo cuidada em um clube canino especial para gordinhos, onde vai ter que perder 15 kg.

O conselho da região de Wyre Borough acatou a ordem judicial de apreender o cão depois que um veterinário concordou que o animal estava sofrendo por causa de seu peso. "O bicho estava sofrendo com a falta de cuidados e exercício físico”, disse Karan Bowyer, funcionário do setor de bem-estar animal do conselho. “Ela estava com 10 quilos a mais do que deveria pesar. Não estávamos dispostos a permitir que isso continuasse”, contou ao periódico.

Agora, Gucci, de 9 anos, só voltará para a casa dos donos quando ela chegar à meta de 21 kg.
Crédito -Uol Bichos

Espero que todos tomem consciência a levem seu animal para passear todos os dia , além de fazer bem ao animal, aumenta o laço de amizade com seu dono.
Bjão
Ale

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Austrália irá processar Japão por caça a baleias na Antártida

O governo da Austrália anunciou que pretende iniciar um processo contra o Japão na Corte Internacional de Justiça, em Haia, na próxima semana, informa a "BBC News". O motivo é a caça anual de baleias pelo país asiático no Oceano Antártico, o que viola um tratado internacional proibindo a caça comercial do animal.

O Japão, que mata milhares de baleias todos os anos, diz que a caça é realizada para pesquisa científica. Críticos, porém, afirmam que a carne de baleia não usada em pesquisa é vendida como alimento.

O anúncio precede o encontro da Comissão Internacional de Caça a Baleias, que irá acontecer em Marrocos no mês que vem. Um dos objetivos do encontro é estabelecer uma nova abordagem para a atividade, permitindo, por exemplo, a caça comercial desde que os países respeitem cotas pré-estabelecidas.

Apesar da ação contra o Japão, o governo australiano espera não afetar seriamente as relações entre os dois países. O Japão é o segundo maior parceiro comercial da Austrália
Créditos - Folha SP

Espero que algo seja resolvido com isso , e parabéns a Austrália pela iniciativa.
Ale

Gatos aprendem a caçar em silêncio

Não adianta colocar um sininho na coleira deles. Para não serem percebidos durante a caça, os bichanos têm aprimorado suas técnicas


Gatos aprendem a não tocar o sino durante a caça
Crédito: Reprodução/Telegraph

Recentemente, aqui na PetMag, aprendemos como evitar que seu gato coma passarinhos, e assim, contribua para a preservação de algumas espécies de aves. Para tanto, uma das dicas recomendadas era a colocação de sinos nas coleiras dos bichanos, mas, subestimamos a inteligência dos felinos.

De acordo com o jornal Telegraph, peritos em animais selvagens recomendaram aos proprietários de gatos que eles mudem regularmente os sinos das coleiras de seus bichinhos, pois os gatos aprenderam a diminuir a eficácia do acessório com movimentos cuidadosos. Ao manter a cabeça imóvel enquanto anda, o som do sino é reduzido.

O conselho está em um novo guia produzido pelo BTO (Fundo Britânico para Ornitológos – na tradução livre), que visa reduzir os impactos dos gatos nas aves de jardim. O Dr. Tim Harrison, do BTO, disse ao periódico que, “é impressionante ver um animal que tenta compensar o sino colocado em volta de seu pescoço”. Segundo Harrison, “as aves são animais predominantemente visuais, então, colocar uma coleira bem colorida no seu gato, também pode ajudar”. Tim acrescentou ainda que, “os proprietários devem considerar o quanto de tempo deixam seus gatos fora de casa, e talvez, devam supervisionar esse período.

Mas Maurice Melzak, editor do site de relacionamentos PetStreet, alertou para o fato da BTO julgar todos os felinos como culpados. “Alguns gatos são caçadores vorazes, mas a maioria não faz nada. É uma minoria deles que fazem os danos. Essa minoria é responsável. Não podemos tratar todos os gatos como igualmente culpados”, disse ele ao Telegraph.

É a primeira vez que a BTO oferece um guia para donos de gatos, e que ensina outras etapas práticas para que os proprietários reduzam o número de aves mortas pelos bichanos. Uma cópia do guia está disponível (em inglês) no site da BTO.
Crédito -Uol bichos

Concordo e admiro a preservação das espécies de aves, mas vamos combinar que a grande fatia do bolo de estragos quem faz é o ser humano, isso não tem nem o que discutir...
Temos que lembrar que coleiras em gato pode ser perigos pois o animal sobe em todos os lugares e se enfia em muitos buracos rs... quem tem gato sabe como eles são curiosos, e a coleira pode enroscar ou ficar presa em algo fazendo com que o gato não consiga se soltar e ainda pior , morrer enforcado.
Hoje existem coleiras próprias para gatos no qual o gancho se abre sobre grande pressão.
Onde encontrá-las???
www.meuamigopet.com.br
Bjão

Ale